domingo, 16 de janeiro de 2011

Les enfants de Timpelbach (2008) - A cidade das Crianças

Postado por Hellen às 09:02 3 comentários

Na vila de Timpelbach, as crianças afrontam os adultos e todas as formas de autoridade. Impotentes, os adultos decidem abandonar a vila, deixando-os a imaginar que todos partiram numa viagem. Quando as crianças se dão conta de que não existe um só adulto na vila, eles tomam conta de tudo, fazendo suas próprias leis









Estava na minha morgação de férias no sábado quando minha irmã encontrou este filme passando TC Premium. Como não estava fazendo nada mesmo..."bora assistir". E o filme até que me surpreendeu. Baseado em um livro francês "Les enfants de Timpelbach" de 1937, escrito por Henry Winterfield (não achei uma tradução do livro em português =/, mas se alguém achar faz sinal aqui) conta a história das crianças de uma cidadezinha onde todos os adultos resolveram se mandar para lhes ensinar uma lição (maturidade mil), mas para completar tais adultos um tanto desprovidos de esperteza se perdem e assim as crianças começam a viver por si próprias. As crianças de Timpelbach criam então um plano estratégico de funcionamento e segurança da cidade, mas acabam também se dividindo em dois partidos. O dos rebeldes revolucionários e o dos que querem que as coisas realmente funcionem e o qual é liderado por uma garota, Marianne.

Oscar, o vilão. Vive la révolution.

As crianças revoltadas bebem, fumam e passam o dia na jogatina como se não houvesse amanhã. As que ainda querem manter a cidade em pé para que não morram de fome ficam com o trabalho pesado e ainda tomam conta das mais novas como se elas mesmas não fossem mais crianças. Apesar de ser um filme infantil e para crianças ele consegue prender a atenção com diversos detalhes e ainda tirar risadas. Mas o mais legal é o cenário, figurino, fotografia, as cores são simplemente lindas. Achei muito bem produzido para a classe de filmes protagonizado por crianças que costumo ver. E para completarl ainda é em francês. Assistam e assistam o original (o dublado para variar tem aquelas vozes fanhas ridiculas que costumam colocar em crianças), acabei o filme querendo falar francês imediatamente.

Old movies

Postado por Hellen às 03:38 3 comentários
Primeiro post do ano. Assunto: filmes. Eu notei que tem MUITO clássico que eu vergonhosamente NUNCA vi. E resolvi começar a frequentar esta sessão da locadora nas férias para tirar o atraso de eras. Esta semana foram 3 filmes: Cantando na Chuva ; Dirty Dancing; Casablanca.

Cantando na chuva (Singing in the rain, 1952).
Don Lockwood e Lina Lamont são dois astros do cinema mudo que, com a chegada do som, devem fazer a transição também em suas carreiras. Enquanto Don se sai muito bem, Lina se aproveita o quanto pode de Kathy Selden, uma jovem que sonha em ser atriz, mas tem que trabalhar como escrava dublando a péssima voz de Lina. Quando Don se apaixona por Kathy, decide fazer de tudo para que o talento da amada seja finalmente reconhecido.



Esse acabou se tornando um dos meus musicais favoritos (sisegura Hairspray). O musical conta de uma forma fofa e muito engraçada a transição do cinema mudo para o falado. Don e Lina que são os grandes astros do cinema atual se vem no grande entrave de começarem a simplesmente falar em cena. O que consegue ser um problema maior ainda por Lina ter uma voz terrível, tanto quando fala quanto quando canta. Aliás é quando canta que as coisas ficam ainda piores. O filme mostra como a procura por uma dicção se tornou o grande desespero dos atores da época junto as tentativas da indústria para conseguir colocar um efeito sonoro no mínimo digno. O que mais me cativou neste filme é a forma tragicômica como tudo é mostrado, além das danças serem realmente incríveis, os musicais que normalmente assisto tem mais canto do que um boa dança. E Cantando na Chuva consegue reunir os dois com maestria. É uma comédia, musical, com uma boa pitada de sarcasmo. Se não assistiu ainda corre pra locadora(ou faz download, compra no balaio das Americanas, mas assista) =D.

Nota:


Dirty Dancing (1987)

Frances Houseman, conhecida como Baby, está passando férias com a família num resort nos Catskill. Um dia ela descobre onde os funcionários do hotel se divertem e dançam, e acaba se apaixonando por Johnny, o instrutor de dança. Quando a parceira de dança de Johnny fica grávida, ao se envolver com um dos garçons, a parceira de Johnny pede para Baby dançar em seu lugar. Mas o pai de Baby, quando descobre, não aprova, pois considera que Johnny irresponsável, pois tem para si que Johnny engravidou sua parceira e lhe pediu que fizesse um aborto.

'cause I had the time of my life...

Não, eu nunca tinha assistido a esse filme. Mesmo tendo passado incontáveis vezes na Sessão da Tarde. Não me discriminem u.u. Pela sinopse ele parece até um dos piores filmes da face da Terra. Mas não é, eu juro. Até gostei bastante. Minha opinião de Dirty Dancing é que ele é mesmo uma boa Sessão da Tarde (o que é raro, a partir do momento em que estamos cercados de coisas como Poulie o papagaio). O filme ao mesmo tempo que consegue ser brega é...afetuoso. O contexto em si é meio sem sal, menina adolescente meio que rebelde sem causa se apaixona pelo bonitão dançarino e o pai é contra. Mas Patrick Swayze super ganha a causa 'bringing the sexy back nos brega anos 80. Além de ter o famoso salto que ninguém consegue fazer e insistem tentar (por favor não tentem isso em casa).

Nota:

Casablanca (1942)

Casablanca: fácil para entrar, mas muito difícil para sair, especialmente se o seu nome estiver na lista dos mais procurados pelos Nazistas. No topo desta lista está o líder da resistência Tcheca, Victor Lazslo cuja única esperança é Rick Blaine, uma americano cínico que não arrisca seu pescoço por ninguém...especialmente pela mulher de Victor,Ilsa, sua ex-amante que partiu seu coração. Então, quando Ilsa oferece a si mesma em troca de um transporte seguro para que Laszlo deixe o país, o amargo Rick deve decidir o que é mais importante - sua própria felicidade ou as incontáveis vidas que estão em jogo.





Vou logo dizendo que eu esperava mais de Casablanca. Aqui ao contrário de Dirty Dancing o contexto é bem interessante. Pessoas fugindo de nazistas em uma cidade do Marrocos, esperando, epserando...um finalmente visto para ir para Lisboa e de lá para o Novo Mundo (aka América). De início eu tava até gostando porque tinha simpatizado também com o protagonista, Rick. Mas aí aprece uma mocinha songamonga que descarrila a história toda. Ilsa é uma personagem sem graça que havia se apaixonado por ele em Paris, mas acabou o abandonando e agora não sabe o quer da vida. Mas ela não é uma indecisa legal e independente como Scarlett de ...E o vento levou. Ela é uma indecisa chata e parasita, que fica pedindo favor e dizendo que ama um e outro. Enfim Ilsa consegue fazer o bom filme que poderia ser Casablanca a um pouco tedioso e com um final of LOL.


We'll always have Paris.
Nota:

 

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