sábado, 2 de outubro de 2010

Eu me desafio...

Postado por Hellen às 12:52 10 comentários
Hola personas. Hoje eu vim aqui me desafiar. O caso é que reparei que minha compulsão por comprar livros tem crescido cada vez mais e eu preciso guardar esta "Becky Bloom" maníaca por livros de dentro de mim.

PAAAARE

Fui fazer uma análise da quantidade de livros que tenho e destes quantos li e notei que não li quase a metade da minha estante. 'CABSURDO. O que acontece é que além de ler os meus, ainda leio os emprestados, alguns dos meus pais e os que fazem parte do clube do livro. Contudo a minha estante também tem contribuição da minha irmã, mas já que quanto a livros o que é meu é dela e vice versa então meu défict na leitura dos meus próprios livros tá péssima. Sendo assim eu me desafio a não comprar mais qualquer livro até acabar de ler a todos os atuais da estante, e vocês queridos leitores vão poder me acompanhar e me fiscalizar.

Tenham uma noção:

Total de livros:



89 (poucos eu sei, mas muito amados^_^)



Lidos e não lidos:

40 não lidos/ 49 lidos =O.

Bem fica fora do desafio os livros que porventura minha irmã comprar durante o período, porque aí já não sou mais eu quem controlo. E só deixo uma excessão para "Jogos Vorazes" e "Menina de Vinte" porque já tinha planejado a compra antes do desafio ok.

Ah e se quiserem podem me acompanhar no skoob também, lá vocês conseguem ver na parte "tenho" todos os que li e não li e se quiserem que fale de algum em especial é só pedir =).

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

'Num' gostei...

Postado por Hellen às 15:38 4 comentários
"Quem é vivo sempre aparece". Ma estou com planos e até devo criar um desafio a mim mesma para tentar manter o blog vivo, eu realmente gosto disto aqui, só não sei administrar meu tempo para mantê-lo ativo mas vou tentar, mais uma vez, fazer ele continuar a funcionar. Desta vez venho falar dos dois últimos livros que li, esperava horrores e acabei decepcionando =(.

A última música - Nicholas Sparks

Sinopse:
"Verônica Miller teve sua vida virada de cabeça para baixo quando seus pais se divorciaram e seu pai se mudou de Nova Iorque para Wilmington Beach. Três anos depois, ela continua zangada e alienada em relação aos seus pais, especialmente seu pai... até que sua mãe decide que seria melhor para todo mundo se Ronnie e seu irmão, Jonah, passassem o verão em Wilmington Beach. O pai de Ronnie, pianista e ex-professor, vive uma vida tranquila na cidade de praia, imerso na criação de um vitral para a igreja local."


Eu devo ter batido meu recorde da lerdeza na leitura deste livro. Um dos motivos é que era em inglês (fail =/), o outro era que a história em si não fluia muito. [Pequena pausa para fato curioso:Um dos pontos interessantes do livro é que ele foi criado após o roteiro do filme que na verdade foi uma jogada da Disney para tirar a Miley Cyrus do círculo infantil, mas minha mente seleta não conseguia enxergar a Miley como a Ronnie, minha cabeça simplesmente cria o personagem mas caso tenha algum ator que eu tenha visto na vida que se encaixe naquele papel ele entra, se não fico com minha pessoa ainda inexistente na imaginação mesmo. Na maioria das vezes acontece a minha criação mental mesmo que foi o que aconteceu com o Will, mas com a Ronnie eu não sei porque minha imaginação insistiu com a India Eisley então foi para mim vai ser ela mesmo :D.] Fim da pausa.
O livro tem uma coisa interessante a qual eu não estava acostumada e achei um ponto positivo: cada capítulo era o nome de algum personagem narrando o ponto de vista dele, em tais situações, mas na 3ª pessoa. Só que isso fez com que eu tivesse um "contato maior" com 3 personagens em particular: Ronnie, Will e Steve. O que me incomodou muito no início porque a Ronnie era rebelde demais, mimada demais, fazendo questão de ser insuportável o tempo todo. No resto do livro ela até melhorou mas a "mimação" continuava aflorando, não deu para simpatizar com ela mesmo. Já Will era o cara perfeito (irreal) demais, que instatanemente se apaixona por Ronnie, e tem paciência para todos os ataques de rebeldia dela, também não me convenci com ele. E por fim Steve, dos personagens que mais foram destacados no livro ele é o melhor, a única coisa é que ele é bondoso demais ( não que eu não acredite que existam pessoas assim ainda mais quando é pai e filha), mas o que eu não gostava mesmo nos capítulos dele era a constante volta aos passados na vida dele que não influenciam em NADA na história. E aí tá o meu maior problema com esse livro, a história se amaaaarra demais, não acontece nada lá muito empolgante, quando a coisa começa ficar interessante já tá no final. E quanto aos demais personagens são todos tratados muito superficialmente e quase nada influenciam na história: Marcus que era para ser o "vilão" da vez, se resume a um simples psicopata que gosta de fogo, nem vou citar os amigos dele. Na verdade dos personagens terciários a única que poderia se salvar como uma pessoa com história interessante é a Blaze, mas ela quase não é tratada. Resumindo: O livro é de uma leitura simples, não muito empolgante, com personages "alguma coisa demais", sendo extremos o tempo todo. Mas ele até consegue ser uma leitura razoável se quiser passar o tempo e não tiver opções bombando, só não recomendo ler o Epilogo porque a sessão da tarde mandou um beijo para aquela parte.

Quem tem medo de escuro? - Sidney Sheldon
"Quatro pessoas morrem em circunstâncias diferentes em Nova York, Denver, Berlim e Paris. Entre elas, uma ligação: todas trabalhavam para a KIG, Kingsley International Group, uma importantes empresa de pesquisa de alta tecnologia, envolvida em estratégia militar, telecomunicações e questões ambientais. E a polícia logo percebe que as mortes não foram acidentais. Kelly e Diane, jovens viúvas de duas das vítimas, são convidadas para um encontro com o presidente da KIG, em Nova York, que assegura estar fazendo todo o possível para desvendar as mortes de seus maridos. Mas as duas passam a ser alvo de sucessivas tentativas de assassinato. Apavoradas e sem entender o porquê, acabam por ser tornar aliadas em um jogo mortal, no qual apostam as próprias vidas para descobrir a verdade, que envolve segredos aterrorizantes que a KIG luta para ocultar, e uma trama poderosa que pode afetar o destino do planeta."

DECEPÇÃO.DECEPÇÃO.DECEPÇÃO. Tá eu posso tá exagerando, mas este foi o primeiro livro do Sidney que eu li, e as pessoas super me recomendavam ele por eu já ♥ a Agatha Christie, então me diziam que ler este seria tão bom quanto. Mas não foi. O livro girava no centro de duas personagens que passam o tempo todo fugindo para descobrir quem assassinou seus maridos. Mas não é aquele livro de suspense em que a cada hora se tem uma dica do que pode ter sido e você tem que ser bem atento para captar tudo, não mesmo. O livro é feito de constantes flashbacks das protagonistas com seus falecidos maridos que não contribuem em nada, resumindo: Pura enchição de lingüiça. A revelação do caso é feita de uma forma grotesca e brusca, nada inteligente, nada que te prenda, nada que faça você querer ir cada vez mais fundo no caso. Uma simples leitura para você passar o tempo, nada demais.
P.s: Eu não desiste do Sidney, ainda vou voltar a ler outros livros dele. Creio que esse pode ter sido só uma recaída dele. Afinal o"mestre do jogo narrativo" deve ter muito mais a oferecer.

Nota dos dois:

O que eu acho que aconteceu com os livros foi uma expectativa grande demais não correspondida por mim. "A última música" já vi ser listado várias vezes por diversas blogueiras como livro favorito e "Quem tem medo de escuro?" me foi indicado por vários amantes do suspense como eu. Mas por questão pessoal não consegui me identificar com nenhum dos dois. Alguns livros simplesmente não conseguem me captar como a maioria, poderíamos dizer que caso eu fosse um gato eu seria o um entre dez que não prefere Whiskas.



quarta-feira, 21 de julho de 2010

Roupas inspiradas em livros

Postado por Hellen às 10:19 9 comentários
Primeiramente eu devo anunciar que estou de Férias. Muitos Yays galera, depois do semestre mais estressante, cansativo e, por incrível que pareça, legal eu sobrevivi e estou aqui pronta a dar um jeito nesse blog que passou mais tempo em hiatus e com atualizações raras nestes últimos meses.



E o tema de hoje é roupas:



Com o meu início de férias e agora corre, corre para compra de anel e vestido para formatura eu tenho andado em tudo quanto é shopping de Salvador e com isso lá se vai meu dinheiro que poupei o semestre todo. Nestas minhas andanças acabei passando na loja da Mito Culture Club que tá com a melhor coleção outono/inverno que eu já vi. O tema é "Era uma vez...", então são blusas, vestidos, saias...tudo inspirado em livros.


Aqui as que eu comprei:

Friederich Nietzsche; Conde Drácula e Alice no País das Maravilhas
(clica que amplia)



Tinha outras de diversos autores, além do que os vestidos são as coisas mais fofas inspirado nas florestas das histórias infantis. Mas como sou pobre controlada, só trouxe estas três. Mas se você é mão aberta vai lá e se esbalda \=D/.


Mas essa moda de inspirar livros para coleções já é idéia antiga. Outro livros como Grande Sertão Veredas, O Pequeno Príncipe e Chapéuzinho Vermelho já estiveram nas passarelas do nosso país:



Pesquisando sobre estas roupas inspiradas em livros e cheguei no site da Out of Print. A Out of print faz blusas inspiradas em livros clássico e a cada livro vendido por eles você ainda ajuda doando um livro para o projeto Books for Africa que doa livros a crianças na África. Achei a idéia toda bem válida.



Books on shirts. Shirts on a mission.

Clica na imagem e saiba mais sobre o projeto.

E vocês também adoram este tipo de inpiração nas roupas? Conhecem outras lojas e sites que vendem roupas assim?

domingo, 4 de julho de 2010

Toy Story 3

Postado por Hellen às 18:06 3 comentários
Sei que tá atrasada mas tinha que postar.

Sobre Toy Story 3 só posso dizer...

"CHORAY" LITROS.


Mas ri litros também.
Assistam =´).
Foto: eu e minha inseparável Beijoquinha/Woody que eu não consigo me desfazer mesmo não brincando mais com ela. AÍ QUE TRISTE.

Extra do vídeo do Ken MUITO bom, super vale a pena:



P.s:Se você é uma menina que brincava de Barbie se lembra que esses óculos eram essa pertubação em nossas vidas XD.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Admirável Mundo Novo

Postado por Hellen às 15:37 7 comentários
O "Admirável Mundo Novo" (Brave New World) de Aldous Huxley foi escrito em 1932 mas já conseguia prever muita coisa que a nossa sociedade vem despencando. Só que nessa nova Londres tudo acontece de uma forma muito mais brutal e explícita.
Durante a leitura foi um livro que encantava em uns momentos, me chocava em outros e me deixava loucamente confusa nos demais.
Começando pela confusão, a escrita dele em si era um tanto enlouquecedora. Se tinha uma mistura entre 2,3,4 núcleos ao mesmo tempo. Eram várias conversas e acontecimentos separados sendo relatados seguidamente. Na primeira vez que isso aconteceu eu me perdi toda e tive que voltar 5 vezes para entender o que se passava *burra*. Mas depois que você entende essa mistura fica bem interessante, porque apesar de serem situações separadas elas eram interligadas de certo modo.
Além da escrita esse é um livro cheio de fatores que chamam a atenção. A história se passa em uma nova Londres, onde tudo é "perfeito" porque a sociedade vive eternamente em estabilidade, todos são "felizes" em um verdadeira "civilização". E aja aspas, porque para existir tal perfeição tem muita coisa por debaixo do tapete. A sociedade é perfeita e estável com todo mundo sendo feliz porque eles simplesmente foram condicionados desde a sua criação a amarem o que são. Nessa nova sociedade não existem famílias, todos são gerados em laboratórios, já divididos por castas: Alfas, Betas, Gamas, Deltas e Ipisolones. Desde essa criação eles já sofrem influências e certas brutalidades que fazem com que os Alfas sejam os mais desenvolvidos fisicamente e intelectualmente e os Ipisolones os menos. Além destas características já presentes em suas genéticas, eles crescem sendo condicionados a amarem tudo o que eles tem direito e a detestarem aquilo das outras castas, com cada um acreditando que ele é o mais feliz de todos. Esse condicionamento constitui em ouvir diversas vezes a mesma coisa repetidamente enquanto dorme, choques e traumas infantis, etc. Coisas que mais tarde eles nem mesmo vão se lembrar de porque a repulsão por algumas coisas e amor por outra.
Além disso para trazer uma estabilidade as pessoas não podem ser reprimidas e nem desenvolver afeições pelas outras. Sendo assim a galera vive em um clima de orgia, onde todo mundo é de todo mundo. E imoral é falar a palavra "mãe". Isso é incentivado neles desde a infância, onde crianças brincam de jogos eróticos, aí vem a parte que mais choca.
O mundo novo todo foi gerado com um intuito: gerar lucro. Se você tem instabilidades, afeições ou qualquer tipo de sentimento ou problema você não consome tanto.
Aldoux Huxley em seus meros 20 anos nos mostra que para conseguir essa sociedade perfeita, estável e puramente consumista é necessário abrir mão dos sentimentos, vontade própria, anseios, de uma vida real. Viver uma "felicidade falsa" é o que garante o progresso do governo.
Numa sociedade adequadamente organizada como a nossa, ninguém tem a oportunidade de ser nobre ou heróico. É preciso que as condições se tornem essencialmente instáveis antes que se apresente tal oportunidade.

O ponto negativo do livro é o desenvolvimento dos personagens principais. São todos muito confusos e incertos com o que querem, não consegui desenvolver afeição por nenhum deles e enquanto esperava altas atitudes em alguns momentos a decepção acabava por vir =/. Contudo lá para o fim do livro em que ele resolve dar várias explicações do mundo novo, você pode contar com diálogos diferenciados e inteligentes.


Nota:



terça-feira, 27 de abril de 2010

Caderno icons-Glee

Postado por Hellen às 15:29 19 comentários
Olá pessoas eu ainda vivo e não abandonei este blog, juro. Post diferente hoje, de novo. Porque continuo sem tempo de ler/fazer resenha, mas tô tentando fazer o possível para manter a vida aqui.
Com a volta de Glee me deu vontade de personalizar o meu caderno. E aqui vão minhas dicas de como fazer você mesmo =DDD.
Bem eu sempre gostei dessas coisinhas fofis chamadas de icons. Icons são pequenas imagens (100 px X 100 px), um certo tipo de "arte" em miniatura, muito popular no livejournal, em que você pode colocar desde uma simples frase, até super imagens com mensagens, do que você quiser, sobre o que você quiser. Não sei se fui muito clara, mas para você entender de vez é só jogar no google "icons + alguma coisa" que você vai ver do que se trata.
E aí veio a idéia de por que não carregá-los aonde eu for? Daí eu fiz meu primeiro caderno icons no ano retrasado, vou colocar a foto dele ao final do post. E esse semestre me deu vontade de fazer um temático, de algo que tanto gosto e makes me happy = Glee.

Então vamos ao que interessa, você vai precisar de:
um caderno
cola
150 icons
papel contact
e tesoura sem ponta/elianadedinhos

Primeiramente você vai precisar revelar os seus 150 icons.
Para isso você pode colocá-los em um arquivo em branco 10X15cm, que é o tamanho de uma foto normal. Se eu não estiver errada, cabem uns 14 icons por "foto", eu fiz a burrada de colocar somente 10 e lá se vai mais dinheiro em mais foto ¬¬.
Após a revelação seus icons estarão assim:

Aí entra você e sua tesourinha em ação, cortar icon por icon. Chegará então neste ponto:
o cachorro azul preste a ser coberto =x.

Bem aí vem a parte melequenta de você colar um por um, você vai notar que eles não ficam certinho na altura do caderno, então terá que cortar alguns para completar o rodapé:


Agora só falta uma etapa. Para evitar que tudo despenque, arranhe e afins. Você só deve passar o papel contac que fica tudo lindo e tcharam digam olá ao caderno que você nunca vai cansar de olhar. Sério até hoje olho pro meu do ano retrasado com um orgulho.
Capa

contracapa
E do ano retrasado foi esse:




Só que nesse eu fiz uma mistura, coloquei de tudo que eu gostava, e uns que achava bonito.

Bem pessoas é isso, espero que tenham gostado. E caso façam algum me mandem o link, please =D.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Top 5 - Haley Joel Osment

Postado por Hellen às 12:46 3 comentários
Gente so sorry pelas teias aqui. Mas é a faculdade que não me deixa fazer nada, e como nas últimas 5 semanas a única coisa que eu li foi bula de remédio resolvi criar uma nova Tag para o BTC, o Top 5 Better than candies. Sabe aquilo que é ainda melhor que ovo da páscoa vai ganhar um top aqui. Resolvi começar pelo Haley porque ela já foi meu ator favorito, até ele sumir no mapa e não termos mas um único filme nem pra sessão da tarde. Mas nos seus momentos de glória ele fez vários filmes brilhantes. Aqui vão meus 5 favoritos:


5° lugar - Lições para toda vida (Secondhand Lions)
(2003)

Lições para toda vida não é nem de longe o melhor filme e nem atuação de Haley, mas foi o último que ele fez e eu assisti. O filme se passa na década de 60, Walter (Haley Joel Osment) é um adolescente. Sua mãe resolve se jogar em Las Vegas e deixar Walter na fazendo dos tios. Tios esses que tem uma fama não lá muito boa, sobre um fortuna que guardam escondida no quintal e como tentam espantar os interesseiros com tiros e armadilhas. Walter de início tem muito receio e acaba se tornando mais afastado mas com o passar do tempo ele acaba quebrando esse gelo e descobrindo faces destes tios que o mundo desconhecia, como diversas aventuras de seu passado que conseguem ser emocionantes :).

4° lugar - A Corrente do Bem(Pay It Foward)
(2000)


Em A corrente do bem o professor de Estudos Sociais (Kevin Spacey) da turma da 7ª série pede que cada um deles pensem em uma idéia de como se poderia ajudar a mudar o mundo. A melhor idéia vem de Trevor (Haley Jol Osment). A idéia é ajudar três pessoas e cada uma dessas três pessoas teria que acabar ajudando mais três pessoas, e assim era feita a corrente do bem. Durante o filme nós vemos diversas histórias de pessoas que estavam no buraco e que a simples preocupação do outro pode lhe trazer de volta vida. Resumindo o espírito do filme é mostrar que um simples ato nosso em ajudar o próximo pode sim mudar o mundo.

3° lugar - A.I. - Inteligência Artificial (Artificial Intelligence: AI)
(2001)


A.I. se passa em um futuro muito distante, em que o nível dos mares já se elevou, com isso o estilo de vida também e ainda temos andróides no meio de humanos. Um cientista após perder seu único filho resolve então criar um novo andróide com todos as características de seu filho perdido, inclusive a capacidade de amar, pensar e sentir. Um outro casal, Mônica e Harry Swinton, que estava prestes a perder seu único filho resolve adotar o primeiro dessa linhagem de andróide com sentimentos, e este é David(Haley Joel Osment). A partir do momento que robô é ativado ele passa a reconhecer Mônica como sua mãe e a amá-la como tal. Mas nisso o filho do casal volta a vida e em um acidente com o garoto, David acaba levando a culpa (injustamente) e sendo considerado uma ameaça para a família. O que faz então que o menino seja abandonado no meio da floresta. Durante o filme David tem que lutar pela sua sobrevivência, fugindo de pessoas que querem a destruição das máquinas e ainda tentar realizar o seu sonho de virar um menino de verdade (Pinóquio feelings XD) porque assim ele acredita que sua mãe o amaria. Mas ele não vai sozinho em sua jornada, ele ainda conta com a companhia de Joe( Jude Law ♥_♥) um andróide que foi criado para se prostituir, e Ted um ursinho de pelúcia que também tem pensamentos autônomos. O filme é uma mistura de ficção científica, contos de fadas e um bom drama.

2° lugar - Os anjos da guerra
(Edges of the Lord)
(2001)


Os anjos da guerra se passa na Polônia em 1939, ou seja em plena segunda guerra mundial. Haley aqui é Romek um garoto judeu de 11 anos que acabou de ser separado da família antes de todos serem mandados para o campo de extermínio. Seu pai o ensinou a rezar e tudo mais para que pudesse passar despercebido morando junto a uma família católica em um vilarejo. Ele chega até lá escondido em um saco de batatas e é acolhido por todos menos pelo filho mais velho da família que tem grandes ciúmes dele. Romek começa a ser catequizado e cria alguns amigos com o passar do tempo, mesmo que alguns ainda não aceitem sua presença e queiram denunciá-lo aos guardas. Os anjos da guerra me cativou porque mostra a inocência das crianças principalmente do pequeno Tolo, o filho caçula da família, e como elas são completamente esquecidas e marginalizadas em uma guerra. O slogan do filme já diz tudo "Na guerra não existem crianças", é impossível não se emocionar.

1° lugar - O Sexto Sentido (The Sixth Sense)
(1999)


Mesmo que você nunca tenha assistido deve conhecer a tão famosa frase "I see dead people". O Sexto Sentido é um do meus filmes favoritos de todos os tempos, foi como eu conheci o Haley e como o mundo também o conheceu, se você reparar é o único poster em que o nome dele não aparece. Isso porque pagaram milhões para o Bruce Willis ser "O" protagonista mas ele acabou sendo ofuscado pelo garotinho que via gente morta. O Sexto sentido conta a história de Cole Sear(Haley Joel Osment) um garoto de 9 anos que vê mortos em tudo quanto é lugar, não tem um bom relacionamento na escola e apresenta marcas de machucados em todo corpo, que então vai ser tratado pelo psicólogo infantil Michael Crowe ( Bruce Willis). O que o psicólogo de início acreditava ser uma esquizofrenia acaba se mostrando no decorrer do filme algo muito mais real que um distúrbio neurológico, chegando a um final surpreendente. O que eu mais gosto em O Sexto Sentido é que eles utilizaram simples reações que nós temos diariamente como um simples arrepio no pescoço, ou quando se tem uns ventos frios do nada que nos fazem arrepiar por um segundo, para explicar o que o menino via mas nós não. O filme segue uma seqüencia lógica que faz com que ele não tenha nenhum furo em seu roteiro, você pode reassisti-lo mil vezes que você não encontra uma falha. É daqueles suspenses que você fica grudado na cadeira até o fim.


E vocês já assistiram algum desses? Tem algum outro favorito dele que não está aqui? Ou sugestões para outro top aqui? Sintam-se bem a vontade :).

quarta-feira, 10 de março de 2010

Selinho + Promos + Vídeo

Postado por Hellen às 11:00 4 comentários
Oioi gente. Eu não abandonei o blog, só voltei as aulas e já tenho um trilhão de coisas para fazer. A carga horária esses semstre tá monstra, mas vou fazer o possível para sempre vir aqui oks. Hoje o post não é de resenha mas sim de algumas dicas:
Primeiro a promo de duas queridas amigas blogueiras:

No Power of the Word , o blog da Lily, tá ocorrendo a pramo para ganhar um livro Coração de Tinta da autora Cornélia Funke. Eu já li e super recomendo, é daqueles livros lotados de fantasia do começo ao fim. Ele mistura personagens de diversos contos nesse livro que conta a história de Mo, um homem, que tem opoder de transformar em real tudo aquilo que ele ler em voz alta.

Se intressou, clica AQUI e participa


Outro blog que também tá com uma promo mara é o The Small Island da Dandra.
Mas agora a única criatura de contos é o vampiro. É um lançamento que acabou de sair do forno aqui no Brasil(01/03) mas é um livro antigo e muito famoso lá fora, a série de tv dele já faz um sucesso danado e como nós sabemos o livro pode ser melhor ainda. É o terceiro volume da série Diários do Vampiro:


Se empolgou e quer ganhar o seu? Então entra AQUI e se inscreve ;).

Agora os selinhos que a fofa da Dandra me mandou:



Thanks Dandra =)).

E por fim vou por um vídeo de um site que a Kari do Kari Read me recomendou esses dias. O Fuck Yeah Mean Girls Macros , que usa várias frases de Mean Girls em tudo quanto é print screen, montagens e afins. Como Mean Girls é o meu clássico de adolescência favorito, eu rio horrores. Mas paar mim o melhor do site foi o vídeo em que eles misturam clássicos Disney com falas de Mean Girls ficou hilariamente perfeito:

domingo, 28 de fevereiro de 2010

O Apanhador no Campo de Centeio

Postado por Hellen às 05:19 6 comentários
O apanhador no campo de centeio (The catcher in the rye) é um livro que curiosamente caiu na minha lista de livros para ler, sabe aquelas vontades que vem do nada? Pois é eu estava na bienal em 2003, tinha 15 anos na época, e me veio aquela vontade estranha de que eu tinha que ler aquele livro, não sabia nem do que ele falava mas queria ler. Fui começar a procurar ele por lá, mas em todo e qualquer lugar ele era 50 reias, então deixei para depois. Nesse "depois" se passaram seis anos, o autor do livro morreu, então eu finalmente comprei o livro.
O livro foi lançado pela primeira vez em 1945-1946 no formato de revista, em 1951 ele tomou o formato de livro que nós conhecemos. O apanhador no campo de centeio apesar de ser um clássico consegue ser bem diferente da maioria dos clássicos antigos que nós estamos costumados a ver. O livro é todo narrado verbalmente por um adolescente de 16 anos, Holden Caufield, ou seja nada de linguagem rebuscada mas gírias para dar e vender, toda hora você vai se deparar com um no duro, pra chuchu ou coisa que o valha. No livro todo, senão me engano, só se passam uns 3 dias que antecedem o natal na vida de Holden. Holden estuda em um renomado internato, acabou de ser expulso devido as péssimas notas, seus pais têm uma boa posição social e moram em Nova Iorque com sua irmãzinha.O nosso protagonista aqui parece só mais um garoto revoltado, mas com a leitura você vai vendo que é algo muito mais profundo do que simples rebeldia adolescente. Holden aos 13 anos teve uma das maiores perdas de sua vida, perdeu seu irmão e melhor amigo Allie. Mas Allie era tão feliz com todo mundo e Holden gostava tanto dele, que para mim ficou parecendo que a principal razão para Holden achar todo mundo cretino era porque para ele ninguém era tão bom quanto o Allie. Toda tragetória desses dias na vida de Holden mostram para nós fatos profundos mas narrados com simplicidade. Eu adorava, e até me identificava, com algumas visões que ele tinha das coisas: como nós nunca vamos estar iguais mesmo que só se passe uma semana e sejamos simplesmente crianças primárias, como nunca "depois" vai ser a mesma coisa do que se fizermos agora, e como tem tanto cretino que sai impune nesse mundo. Holden pode no momento está detestando metade do mundo mas quando ele fala das pessoas que ele gosta em especial sua irmãzinha Phoebe, e da garota que ele gostava Jane você acha ele uma pessoa super amable no jeito em que ele ama coisas simples nelas, como da Phoebe ficar girando no carrosel e da Jane nunca querer usar as damas. O apanhador no campo de centeio é isso, nos mostra com simplicidade a profundidade das coisas simples da vida. Leiam, no duro.

Nota:

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Percy Jackson - O ladrão de raios (livro, filme)

Postado por Hellen às 08:09 5 comentários
Ontem eu assisti PJ no cinema e com certeza não é nem longe para um miopevesgo a mesma coisa que o livro, mas o que mais nós poderiamos esperar do nosso "amado" Chris Columbus não é mesmo minha gente? Mas o filme fica para depois vou começar resenhando do livro.



Eu sou uma pessoa apaixonada por mitologia grega desde que tinha 9 anos e fui no cinema assistir Hércules. Era so pirra mas aquilo tinha me encantado tanto que era uma das poucas coisas que eu gostava de estudar em história. Agora 12 anos depois eu sou apresentada a esse livro, juro que fiquei com um pé atrás no início mas depois que você começa você fica presa até final. O Ladrão de raios conta o início da saga de Percy Jackson, um menino de 12 anos com dislexia e déficit de atenção, que não consegue ficar em uma escola por mais de um ano sem ser expulso, que nunca conheceu o pai, e que mora em um apt em NY com a mãe e o padastro que fede pra burro e tem nível de educação zero. A vida de Percy é essa "maravilha" até coisas estranhas acontecerem como a professora virar um monstro e tentar atacá-lo ou ser perseguido por um minotauro que transforma sua mãe em pó. Agora o único lugar seguro para Percy é o acampamento meio sangue, porque parece que seu pai era um deus e agora todo o povo do mal tá atrás dele (e o do bem também). No acampamento os semideuses como Percy são separados de acordo com quem é seu pai/mãe deus, como ninguém ainda sabia quem era o pai de Percy ele fica na casa de Hermes que aceita geral, deus dos viajantes e coisa e tal. Nesse acampamento ele ganha novos amigos: a fofíssima Annabeth, filha de atena, e como todos os filhos de Atena ela tem os olhos cinzentos e o cabelo louro mel, e Luke filho de Hermes que é quem recebe ele na casa e ensina como lutar com uma espada, além do único amigo que ele já tinha Groover. Mas como nem tudo são flores também têm os filhos de Ares que não vão muito com a cara dele. O responsável pelo acampamento é Dionísio só que aqui como castigo nada de vinho, só coca cola diet. Dionísio acha um porre ser responsável por um monte de crianças e por isso ele é maior parte cômica do livro, sarcasmo é com ele mesmo. No acampamento Percy descobre que céus, terra(e abaixo da dela também) estão atrás dele porque acham que ele é o ladrão do raio mestre de Zeus. Por que? Bem leia livro que você vai saber. Então Percy é instruido e sai em missão atrás desse bendito raio, com Groover e Annabeth. Eles tem que praticamente atravessar o país mas nada de aviões pois Zeus tá bem fulo com ele e fazer ele virar churrasco seria fichinha, então eles tem que atravessar o país a pé, de ônibus, de trem e no meio disso topando com tudo quanto é criatura da mitologia grega. Rick Riordan conseguiu colocar tudo quanto é personagem junto de uma forma linda *_*. Fora que a parte como ele "humanizou" os deuses é ótema. Ares vira um motoqueiro e Poseidon é um cara de bermudão que fala "Paz irmão". O ladrão de raios é um daqueles livros inteligentes e detalhistas que te prendem até a última página e ainda com um humor ótimo, até risadas eu garanto. Só posso dizer: LEIAM.
Nota:


Agora o filme:
Percy Jackson e o Ladrão de Raios

CORRE QUE É UMA CILADA BINO. Brinks, o filme não é de todo ruim e não chega a ser uma cilada mas não parece quase nada coma história do livro. Se você foi ao cinema so para ver mais um filme, ele deve te agradar. Se você foi na esperança de ver retratado na telona a história do livro que você amou é decepção na certa. Chris Columbus dieretor e roteirista do filme foi abençoada com um dom: estragar a sua série de livros favorita. É isso Chris Columbus está de volta 9 anos depois daquela "maravilha" que ele tinha feito com Harry Potter.
Só que dessa vez ele mudou todo o rumo da história, características e até idade dos personagens. Fora ele ter engolido alguns, brotado outros e transformado outros. Por ex. cérbero o cão de três cabeças estranhamente são três cachorros no filme (não entendi o propósito, JURO que não entendi). Aqui Percy tem 16 anos, também vai parar no acampamento meio sangue e lá conhece Annabeth e Luke. A diferença é que Annabeth não é amiga dele desde o princípio, não temos Dionísio *cries* e eles partem em sua missão fugidos no meio da noite. Mas a missão aqui não é achar o raio que alguém roubou, o negócio vira um cace as pérolas para ir ao submundo e trazer sua mãe de volta (O.o), o raio é um simples detalhe. Mas esse não é o maior problema do filme, o maior é que eles transformaram o acampamento meio sangue em um local de jovenzinhos frustrados por seus pais deuses que nunca vão dar uma visitar e dizer um "oi", parece que o propósito de tudo é fazer com que eles se toquem e vão lá dizer o quanto amam seus filhos. Uma coisa um tanto sessão da tarde. Mas se ignorarmos isso e o livro a gente até consegue ter um filme divertido enquanto eles estão nessa caça as pérolas. Como eles agora tem 16 anos todos os sufocos e afins que eles passam no livro são adaptados para idade deles, se no livro eles ficam presos em uma casa de joguinhos inocentes aqui eles vão parar em um cassino e por aí vai. Chris Columbus é um especialista em sessão da tarde, vide o clássico "Esqueceram de mim". Em Percy Jackson acho até que ele conseguiu uma boa Tela quente.
Nota:

Selinho =DD.

Postado por Hellen às 06:30 2 comentários
O BTC ganhou um selinho da fofa da Dandra The Small Sland:



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Caçula
Tímida
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Apaixonada por musicais
Carioca que ama Salvador (e se considera mais soteropolitana)
Ri demais da conta
Apaixonada por fotografia (aceito doações de câmeras fodas, beijos)

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Beyoncé's I Am...Tour in Salvador

Postado por Hellen às 06:34 7 comentários

Hoje eu venho falar de um assunto que eu nem me imaginava falando aqui no blog: Show.
Ontem foi dia de Salvador no I'm...Tour da Beyoncé, e agora o que sobrou de mim vem aqui falar da organização no geral. De início eu posso dizer que o show da mulher com certeza foi o mais bem produzido e bem feito que já vi, que a produção dela broca, ela broca. Mas a Caco de Telha que foi a responsável só de organizar o espaço do público é uma incopetente e foi responsável pelas maiores horas de sofrimento que eu já tive na vida.
Descobrir que Beynocé trazia sua turnê para Salvador já foi um choque, eu nunca fui lá grande fã, apesar de curtir as músicas e achar a voz dela incrível, então pensei "oras vou comprar o mais barato mesmo só para não perder a oportunidade, sei lá quando vai ter um show internacional em Salvador de novo" BIG MISTAKE. Uma coisa que eu aprendi ontem é que se você vai para um show e quer conseguir se movimentar ou ao menos curtir o mínimo do show pague seus 200 reais a mais ou então não vá e espere o DVD, você será mais feliz.
O show foi no Parque de Exposições, que tem 2 entradas: uma na Paralela e outra em Itapuã. A entrada da Paralela estava com um fila kilométrica desde as 14 hrs e por sorte nós fomos parar na entrada de Itapuã (MUITO mais vazia) lá por volta das 17 hrs. Resultado quando abriram os portões conseguimos ficar tão na frente quanto as pessoas que tinham madrugado na Paralela.E aí começa minha sina:
18:00 - Vemos o primeiro erro da Caco de Telha ela construiu uma pista a mais para o pessoal do camarote, empurrando a pista povão mais para trás e com um espaço menor do que era o certo do mapa do show. Mas mesmo assim nós nos sentimos felizes e vitoriosas pelo nosso lugar.
18:30 - droga não tenho nada para fazer essa hora não passa.
19:00 - ...
20:00 - Começam a passar umas 5 propagandas dos patrocinadores no looping "infinito" nos telões.zzzzzzzzzz
21:00 - Ivete entra, e nesse momento eu senti uma inveja roxa das pessoas que ouviram Wanessa Camargo nos outros estados. Detesto Wanessa mas eu ao menos não ia ter visto a quase morte. Ivete vendo a situação precária de cheia que a porcaria da pista do povão estava tem a brilhante ideia de cantar " TÁ UM EMPURRA-EMPURRA AQUI MAS TÁ GOSTOSO...", gostoso porque ela não tava lá. MALDITA. Juro que achei que eu fosse morrer, empurravam dos dois lados e o povo de trás com ilusão triste de que tinha espaço para frente nos empurrava cada vez mais. Até as 22:30 eu implorava para aquele show acabar.
22:30 - O show de Ivete acabou e eu estava sendo imprensada de todos os lados possíveis nem ao menos conseguia me movimentar. Fiquei "parada" assim até 23:20 que Beyoné resolveu aparecer no palco.
23:20 - Começa o show de Beynocé o que levou as pessoas a tentarem mais ainda a desafiar a lei da física de que mais de um corpo pode ocupar o mesmo lugar, mais gente empurrando de trás. Gente praticamente montando em cima de mim para tentar tirar foto de um verdadeiro borrão branco que era o máximo que eles iriam conseguir dali com aquelas câmeras amadoras.

O show da mulher é lindo demais. Os vídeos que passavam na hora das trocas de roupa eram muito perfeitos. E os fundos do cenário contrastando com as roupas dela eram mais perfeito ainda. Amei o vídeo dela pequenininha, e depois aquela montagem dela no palco dançando com ela pirra MUITO FOFO. O vídeo de geral dançando single ladies, Justin de colam e Obama fazendo a mãozinha, e logo depois aparece ela com as duas dançarinas no palco. A sincronia do show tava perfeita, além dela ter se mostrado uma pessoa super fofa. Engraçado a cara dela para entender o que o povo gritava, começaram a gritar o nome dela no ritmo chiclete com banana: BEY-ON-CÉÉ OBAOBA, quando ela finalmente conseguiu entender ficou so happy que fez SAL-VA-DOOOR. Até a tal das bolas brancas que eu vi o povo falando para levar no orkut e não botei fé, deixou a mulher feliz. Olhando só esse lado do show ele foi lindo, os 60 reias valeriam muito a pena. Mas agora vamos voltar a minha posição estática com pessoas se empendurando em mim e empurrando de tudo quanto é lado. A sede imensa e a falta de água, porque na área povão nem água tinha. Só tinha láááá no fundo, ou seja foi e não volta mais. O sofrimento do aperto, sede e dor era tão grande que digo que foi dos 60 reais mas mal investidos graças a senhora Caco de telha produções, que tem que fazer muita formatura ainda antes de produzir um show desse porte.
Minha nota para o show da Beyoncé em si seria máxima, mas como foi show da Beyoncé in Salvador não vai grandes coisas.
Nota:
 

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